Leia o texto abaixo:
"A confiança do consumidor brasileiro subiu um pouco em agosto, refletindo a melhora nas expectativas em relação ao futuro, que foram contrabalançadas por uma piora na avaliação da situação financeira presente das famílias. O índice de confiança do consumidor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) subiu 0,7% em agosto frente a julho, para 102,6. O indicador sobre a situação presente caiu para 99,7, ante 102,7 em julho. Já a medida sobre as expectativas futuras avançou para 104,1, depois de ficar em 101,6 no mês anterior. A proporção de consumidores que consideram "boa" a situação financeira atual da família caiu para 15,3% em agosto, ante 18,4% em julho. A parcela que julgam esta situação "ruim" subiu para 16,2%, ante 15,5% em julho. Para 30,3% dos entrevistados, a situação financeira vai melhorar nos próximos meses. Esse percentual é maior do que os 23,8% registrados em julho. Apenas 2,5% apostam que a situação deve piorar. A pesquisa da FGV é feita com base numa amostra de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para esta edição foi feita entre os dias 1º e 22 de agosto".
Então vamos tentar decifrar esse abacaxi cheio de contradições:
1. a confiança subiu, refletindo uma esperança no futuro, mas se baseia numa piora no presente (O que é isso???? Mais ou menos como o cara que ganha uma lata de bosta de cavalo de presente e sai procurando o cavalo?)
2. o número dos que acham que a situação atual é ruim subiu, mas a dos que acham que vai melhorar também subiu (Então é significa que pior do que está não vai ficar. É isso????)
Enquanto isso, o Ministro do Trabalho se revolta contra o índice do IBGE que aponta um aumento do desemprego no país. O dado anunciado pelo Instituto "não bate com o milagre do milagreiro - Lula, que vive dizendo que tudo está uma maravilha no país! -, então o ministro condena o Instituto e o dado anunciado: "Não sei aonde eles foram pesquisar esses números", diz, esquecendo-se de que são os mesmos números que aceita quando são usados para elogiar as realizações do governo. É...
No final a conclusaão é a seguinte: "Tudo o que está bom - até o tempo! - foi o Lulinha quem fez; tudo o que está mal, podem culpar os governos anteriores".
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